Celebramos no dia 14 de Setembro o dia de Maria Celeste Crostarosa, mulher forte, que deixou à Igreja sua grande herança: uma Espiritualidade própria e atual. Sua proposta de oração era contemplar amando a seu Deus.
Celeste irradiou santidade por sua vida, pela comunidade que fundou, juntamente com santo Afonso Maria de Ligório, a Ordem do Santíssimo Redentor, nos seus ramos masculino e feminino, e irradiou santidade por sua doutrina, escrevendo dezesseis obras de teologia mística.
Maria Celeste não é conceitual. Nos seus escritos narra as suas experiências . Neles se encontra não menos de noventa vezes a expressão da "ternura de Deus" ... isto no século do jansenismo! Em sua feminilidade, assim experimenta este amor.
Em seu "Diálogo", Jesus lhe fala:
"Minha filha... eu sou mãe do Ser Incriado, do Verbo Divino, da natureza angélica; mãe de todos os homens por minha humanidade."
Por isto Maria Celeste pode dizer:
"Parece-me que sois para mim mais que uma boa mãe, por tanta solicitude e amor como me manifestas."
Deus é como uma mãe, cada um e toda a humanidade nasce e vive em seu seio:
"Trago-te como um menino em meu seio."
Outras vezes aparece como mulher tão apaixonada, que ao reler seus escritos diria: "Isto é entusiasmo de mulher e mulher napolitana":
"Quando escuto teu nome fico surpresa... ante um nome tão belo, tão doce, tão querido, tão agradável, tão grande, tão pleno, tão amável, tão admirável, tão Divino."
Enamorada, o nome de Jesus não lhe evoca uma idéia, uma imagem, mas uma pessoa realmente presente nela, e exclama:
"Pois agora deixa que eu me desafogue e te expresse o amor de meu coração por Ti com liberdade e sem reservas, porque estou falando contigo, que sois todo o meu amor, minha vida, meu coração e minha alma mesma."
Celeste irradiou santidade por sua vida, pela comunidade que fundou, juntamente com santo Afonso Maria de Ligório, a Ordem do Santíssimo Redentor, nos seus ramos masculino e feminino, e irradiou santidade por sua doutrina, escrevendo dezesseis obras de teologia mística.
Maria Celeste não é conceitual. Nos seus escritos narra as suas experiências . Neles se encontra não menos de noventa vezes a expressão da "ternura de Deus" ... isto no século do jansenismo! Em sua feminilidade, assim experimenta este amor.
Em seu "Diálogo", Jesus lhe fala:
"Minha filha... eu sou mãe do Ser Incriado, do Verbo Divino, da natureza angélica; mãe de todos os homens por minha humanidade."
Por isto Maria Celeste pode dizer:
"Parece-me que sois para mim mais que uma boa mãe, por tanta solicitude e amor como me manifestas."
Deus é como uma mãe, cada um e toda a humanidade nasce e vive em seu seio:
"Trago-te como um menino em meu seio."
Outras vezes aparece como mulher tão apaixonada, que ao reler seus escritos diria: "Isto é entusiasmo de mulher e mulher napolitana":
"Quando escuto teu nome fico surpresa... ante um nome tão belo, tão doce, tão querido, tão agradável, tão grande, tão pleno, tão amável, tão admirável, tão Divino."
Enamorada, o nome de Jesus não lhe evoca uma idéia, uma imagem, mas uma pessoa realmente presente nela, e exclama:
"Pois agora deixa que eu me desafogue e te expresse o amor de meu coração por Ti com liberdade e sem reservas, porque estou falando contigo, que sois todo o meu amor, minha vida, meu coração e minha alma mesma."
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